Romualdo José Monteiro de Barros, Barão de Paraopeba
Nascimento: 1773 Possuía as fazendas e lavras de Goiabeiras, Vieiro, Santo Antônio, Figueiredo, Três Forquilhas, Gentio, Grota Falcão, Dos França, Boa Esperança e Cafundó. Em maio de 1823, foi eleito membro do 2o. Governo Provisório da Província de Minas Gerais. Participou do Conselho do Governo nos anos de 1825 e 1830. Foi Presidente da Província de 10 a 17 de junho de 1850. Recebeu o título de Barão de Paraopeba em 2 de dezembro de 1854, como reconhecimento por seu trabalho, que transformara a Fazenda Boa Esperança num dos principais estabelecimentos rurais da região de Belo Vale (a fazenda foi tombada pelo Patrimônio Histórico de Minas Gerais em 1974). Casado, na freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Vila Rica (atual Ouro Preto, MG), em 21 de novembro de 1795, com Francisca Constança Leocádia da Fonseca, de quem teve os filhos abaixo. Sofreu um acidente quando, supervisionando o trabalho em uma de suas minas, foi soterrado. Retirado dos escombros, ainda sobreviveu, falecendo em 16 de dezembro de 1855. (cf. Martins, Fazenda Boa Esperança - Belo Vale, p. 23; Barros, A família Monteiro de Barros, Título IV, p. 2)