Origem.biz
  • Home
  • Cadastros
  • Fontes
  • Notas

Anna Ribeiro

Nascimento: cerca de 1560
Natural de São Vicente (SP), como declarou em depoimento no processo de canonização do Padre José de Anchieta, em 9 de abril de 1642, nestes termos: "Natural de São Vicente, com mais de 60 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Durante algum tempo com ele se confessou em São Vicente. Relatou um milagre acontecido com seu filho, Jerônimo, que então contava 2 anos de idade. Estava há três dias sem se alimentar. Apresentou-o ao Padre Anchieta, que passava pela sua porta. Deixe-o ir para o céu, disse Anchieta. Isso à noite. No dia seguinte o menino estava bom, inclusive de uma ferida incurável que até aí tinha no rosto. Todos reconheceram o milagre: nem um sinal. Narrou outro episódio, em que tomou parte seu marido Antônio Rodrigues, que abandonou um índio que estava enfermo havia 5 anos. Voltando Anchieta à Vila de São Vicente, pede a Antônio que tratasse do índio. Fazendo-se vir o índio de São Paulo para São Vicente, onde ficou internado em casa dos padres destinada aos índios, lá o medicou Rodrigues três ou quatro vezes. Sarou prontamente. A cura foi atribuída a Anchieta. De relíquia, possuía um dente dele. Sobre Anchieta disse ser ele homem milagroso, apostólico, celeste". Depôs ela ainda em 7 de Janeiro de 1628: "Natural da Vila de São Vicente, com cerca de 68 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Conheceu-o e tratou com ele, e com ele se confessou muitas vezes, na Vila de São Vicente, no tempo que já tem dito. Teve um filho na Companhia que com a idade de dois anos, já moribundo, foi curado por Anchieta e depois saiu dela. No que profetizara o Padre José: Deixai-o ir para a glória, que não vos dê algum desgosto. Seu marido, Antônio Rodrigues, que Deus tem, extraiu um dente de Anchieta, que ela conservava com grande veneração. A mãe dela, testemunha também, tinha grande veneração por ele. Narrou o episódio da peça de teatro que encenaram em São Vicente e não choveu enquanto a obra se desenvolveu, apesar das nuvens carregadas. Ela e muitas outras mulheres lhe pediam que lhes fizesse alguns milagres e o dito padre pelejava com elas e as repreendia por lhes dizerem aquilo". Casada, em São Vicente, com António Rodrigues de Alvarenga, de quem teve os filhos abaixo. Residiu em São Paulo (SP), onde faleceu, com testamento, em 23 de outubro de 1647, tendo sido sepultada na Igreja dos Carmelitas. (Cf. Gama, Genealogia Mineira; Leme, Genealogia paulistana, v. 7, p. 166; Descendentes de Antonio Rodrigues de Alvarenga, onde se corrigem algumas das informações fornecidas por Leme)

Pai:
Estevão Ribeiro Bayão Parente


Pai:
João Ribeiro
Mãe:

Mãe:
Magdalena Fernandes Feijó de Madureira


Pai:

Mãe:

Filhos:
Maria Pedroso ( séc. XVI )
Luiz Monteiro ( séc. XVI )
Antonio Pedroso de Alvarenga ( séc. XVI )
Bento (de Alvarenga), Frei ( séc. XVI )
Thomazia de Alvarenga ( séc. XVI )
Maria Rodrigues de Alvarenga ( séc. XVI )
Jeronimo de Alvarenga ( séc. XVI )
Francisco de Alvarenga, Capitão ( séc. XVII )
Estêvão Ribeiro de Alvarenga ( )
Anna de Alvarenga ( séc. XVI-XVII )

Irmãos:
Cecília Ribeiro ( séc. XVI )
Estevão Ribeiro, o Moço ( séc. XVI )
Accenço Ribeiro (Ascenso Ribeiro) ( séc. XVI )
Leonor Pedroso ( séc. XVI )
Pantaleão Pedroso ( séc. XVI )
Anna Ribeiro ( cerca de 1560 )

Pesquise um nome ou sobrenome

  • Home
  • Cadastros
  • Fontes
  • Notas
ORIGEM.BIZ 2017 - Uma iniciativa de Jacyntho Lins Brandão